As confissões mais profundas de Rodrigo Menezes ficarão no seio do grupo de Narcóticos Anónimos que, semanalmente, se reunia com ele na sala de um segundo andar na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, em Lisboa, que a NOVA GENTE visitou.
Ali “não há nomes”, apenas histórias como a dele. “Sucumbiu ao flagelo da droga entre os 18 e os 21 anos, mas desde aí que estava limpo”, diz um dos melhores amigos. “Nunca mais tocou em nada”, assegura com uma certeza inabalável. “Nem em álcool. Só um cigarrito, nada mais.”