sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Entrevista ao Diario de Noticias durante as gravações de "Doce fugitiva"

Nesta reportagem Rodrigo Menezes fala da caraterização da sua personagem e como ela, o faz vestir o papel de Leonardo Noronha. A reportagem é datada de 02 de Setembro de 2006.
                                 
    

Vontade e retoques disfarçam cansaço


As solas dos sapatos e as rodas das câmaras trilham o chão da sala dos Noronha, assumem as posições indicadas pelo esquema de trabalhos do dia. Natália enfurece-se ao perceber que Estrelinha foi às compras com António, fica chocada com as roupas que eles compraram. Leonardo vê Estrela e Natália a discutirem e reage, acrescentando uma nota de emoção às cenas da Doce Fugitiva agendadas no plano. Dia após dia, enquanto durarem as gravações da novela, os estúdios de Frielas acomodam-se às necessidades das equipas da Fealmar e da TVI.
"Finalmente vou deixar de ser senegalesa", informa Rita Pereira quando chega à sala de actores, num intervalo entre filmagens. Expansiva depois de ter tido que controlar os seus impulsos naturais frente às câmaras, o sorriso a disfarçar o cansaço acumulado em 12 horas de trabalho, ela rouba uma bolacha destinada aos actores e fala em velocidade aos jornalistas antes de voltar à cena.
"Continuo à espera de saber qual será o próximo disfarce. A novela é muito rica no que diz respeito ao meu papel, todos os dias leio que vou ser uma coisa nova para lá da personalidade da Estrelinha... e estou ansiosa", revela a actriz, orgulhosa com a oportunidade que lhe foi dada. Satisfeita, sobretudo, por estar prestes a largar a "hora e meia de pinturas pretas, muito chata", que lhe desidratava a pele e a forçava a estar sempre a ser retocada - quando a regra são "os retoques de quatro em quatro cenas". Tudo em nome da consistência do enredo e dos figurinos.
Rodrigo Menezes concorda: "Não me sinto entusiasmado com este cabelo e esta imagem. Mas também não me preocupo muito com isso", confessa o actor, reafirmando a confiança nas pessoas a quem cabe olhar por esses pormenores. "São os ossos do ofício", considera. Acima de tudo, vê a composição como parte do trabalho de construção do Leonardo, "quando visto o fato e a gravata a minha atitude muda".
Na sala ao lado, as responsáveis do guarda-roupa - Sandra Oliveira, Isabel Ribeiro, Susana Rodrigues e Sofia Caniceira - atentam aos pormenores das personagens que entram e saem, decididas a colar a ficção às caras que o público se habituou a ver ao início da noite. Mudam a roupa e os adereços, ajeitam aventais e golas, escolhem os sapatos. O toque final nos penteados e maquilhagem cabe depois, respectivamente, a Nuno Gomes e Sónia Lisboa, que fixam as combinações certas de cor e estilo para compor, sem falhas, o elenco destacado para as gravações seguintes: a protagonista, Rita Pereira, a empregada Natália (Maria João Luís), Leo e Júlia (Rodrigo Menezes e Inês Castel-Branco), os jovens António e Mafalda (Bernardo Henriques e Mariana Monteiro).
Enquadramento ao pormenor
O décor mudou. A sala é agora biblioteca, a acção persiste no estúdio. E actores e técnicos não desarmam na etapa final, apostados em fazer "um bom produto". Após ter liderado audiências logo no dia da estreia (mais de 1,7 milhões de espectadores e 42,5% de quota de mercado), Doce Fugitiva encabeça o top dos dez programas mais vistos diariamente.

Fonte: Diario de Noticias, Artigo de Ana Pago

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Brevemente em Destinos Cruzados


Depois de tentar matar Nanda, Bárbara ameaça atirar o filho ao mar, caso Lourenço não fique com ela.


Dominada pela loucura, a filha de Teté perde a noção de realidade e, num ato de desespero para que Lourenço fique com ela, comete dois crimes. Primeiro, tenta assassinar Nanda, a sua eterna rival: Bárbara apanha a mecânica sozinha no armazém e, sem ninguém por perto, acaba por atacá-la com uma chave de fendas. A vilã sai a correr a pensar que Fernanda está morta, pois deixou-a a esvair-se em sangue, e mostra-se vitoriosa.

Lourenço chega entretanto ao local e tenta, desesperadamente, saber onde está a amada. Bárbara coloca-o entre a espada e a parede e ameaça atirar Vicente ao mar, caso ele não desista de ficar com Nanda. “Agora, escolhe! Ou ela ou o teu filho!” Enquanto tenta controlar a situação, Lourenço faz uma chamada e, após alguns minutos, o inspetor Machado chega ao local com uma equipa de agentes.

A Polícia vai-se aproximando e escuta quando Bárbara confessa que matou Fernanda para que eles pudessem ser felizes. Num momento em que a filha de Teté se distrai, Lourenço consegue resgatar o ovo de transporte de Vicente, enquanto o inspetor, com a ajuda de um polícia, consegue imobilizar a vilã.


Algemada, Bárbara esperneia e grita, lançando pragas a toda a gente, mas é levada para a prisão pela tentativa de assassinar Nanda e o próprio filho. O olhar de ódio que expressa dentro do carro das autoridades demonstra como está fora de si. Entretanto, com a situação controlada, Lourenço descobre o paradeiro da amada e socorre-a. Os paramédicos chegam entretanto e acodem a mecânica, tratando-lhe dos ferimentos. Com Vicente ao colo, o filho de Jaime pede‑lhe que vá ao hospital, para ser observada com mais rigor, mas Nanda recusa, pois precisa de ver a mãe antes desta partir em lua-de-mel com Jaime.

Fonte: Impala.pt

domingo, 15 de setembro de 2013

Casamento Isaac Alfaiate e Lucia Garcia

Ontem, Sabado, dia 14 de Setembro realizou-se o casamento do ator Isaac Alfaiate e Lucia Garcia. O Rodrigo, grande amigo de longa data do noivo a quem chama "mano", inclusive contracenaram juntos no ultimo projeto, Destinos Cruzados, que ainda estará no ar durante algumas semanas, esteve presente na festa e fez-se acompanhar mais uma vez da sua amiga de todas as horas Rita Pereira. Esta como sempre quis mostrar ao publico que boa disposiçao e cumplicidade entre os dois não falta, resolveu brincar aos cabeleireiros, enfeitando os caracois do amigo com um lindo lacinho cor de rosa, e enviou-nos esta foto.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Rodrigo Menezes Mima o filho



Aos 37 anos, o actor é um educador cada vez mais dedicado. A prova está na atenção com que vigiou Afonso, de ano e meio, numa ida à praia.

Chama­-se Afonso, tem um ano e meio, e é ele o grande responsável pela mudança de Rodrigo Menezes. Desde que foi pai, o actor alterou por completo o seu estilo de vida. Trocou as noitadas pelos passeios tranquilos durante a tarde e sempre que tem tempo livre dedica-o ao filho.

Foi isso que aconteceu há cerca de duas semanas, quando a NOVA GENTE encontrou o actor, de 37 anos, numa praia da Linha do Estoril. Visivelmente babado, e com múltiplos cuidados para com o filho, Rodrigo esteve sempre na brincadeira com ele.

Quem também se deixou encantar com a boa disposição da criança foram os amigos do actor, em particular Maria Sampaio, que Rodrigo conhece há largos anos. Apesar de não ser mãe, a actriz demonstrou descontracção e um jeitinho especial para lidar com Afonso.

Fonte: Novagente 22.05.2011


Entretanto Afonso tem quase 4 anos (11.10.2009), e a relação entre os dois continua muito especial. É o filho que faz "voar" o ator. Quando está com o filho, Rodrigo revela um brilho especial, prova de um amor inconfundivel entre os dois.


«As notícias têm um impacto muito grande [na carreira de um ator]»



Os atores podem suspirar de alívio e ter rédea solta nas suas vidas. Mas só os bons é que têm passaporte para as noitadas, os namoricos e a vida privada em público. Isto porque, dizem os responsáveis, tal não interfere nas personagens que vão fazer.
Os namoricos abundantes do verão, as zangas quentes entre protagonistas, os vícios e as dependências, problemas privados com conhecimento público e até o mau ambiente e o incumprimento no trabalho podem ou não levar um canal ou uma produtora a prescindir de um ator? Podem ou não levar os responsáveis pela ficção nacional a escolher "à medida" os atores para os papéis?
As respostas não são consensuais: os protagonistas da vida privada mediatizada dizem que sim. Já quem manda ou quem escreve nega. Aliás, por vezes é no confronto entre os escândalos e o desempenho profissional de um mesmo ator que reside o talento de fazer o público esquecer a vida polémica, para o fazer vibrar com a ficção.
"Tudo depende da capacidade do ator", sublinha Gabriela Sobral. Para a atual diretora de produção da SIC, com longa experiência na ficção da TVI, "quando um ator é bom, não se põe isso em questão. É-lhe permitido fazer personagens nos antípodas daquilo que é na vida privada, precisamente porque é um bom ator, faz qualquer coisa", diz. Gabi, como é conhecida no meio, jura que nunca pediu a nenhum ator que refreasse ímpetos de vida privada na vida pública antes de dar corpo a uma nova personagem, até porque "a vida privada é pessoal e não há interferência na vida profissional".
Hugo de Sousa, responsável de Remédio Santo e atualmente a trabalhar em Lua de Papel, TVI, com estreia marcada para setembro, também sustenta que "não há nenhuma correlação. A vida pessoal é deles e nada tem que ver com o que interpretam nas novelas", sublinha este diretor. Considera antes: "A maior correlação que pode existir é quando um ator pode fazer cinco novelas seguidas como bom da fita e pedir para fazer de vilão. Claro que isto não é comum acontecer, mas é possível pedir", diz Sousa, lembrando que "quanto mais diferente for o trabalho de um ator entre papéis, mais entusiasmado fica e não tem de haver mais nada". Exclui assim a influência da realidade na ficção.
Posição distinta tem Rodrigo Menezes. O ator que interpreta Renato Coelho na novela Remédio Santo, atualmente nos episódios finais, garante: "Obviamente que a minha produtora não se mete na minha vida privada, confia plenamente na minha conduta e não opina, o que acontece é que as revistas cor-de-rosa, com as mentiras que escrevem, acabam por influenciar e criam, em certas alturas, alguma neblina sobre os atores", refere, adiantado que a notícia da vida privada nunca o impediu de ter trabalho. "Tenho sido um felizardo. A questão é que foram criadas dúvidas e se a produtora as teve nunca mo disse. Mas eu próprio tive dúvidas se ficaria com contrato de exclusividade, se iria continuar com papéis de protagonismo. Porque as notícias têm impacte muito grande", argumenta, adiantando que a chave está no empregador. "Eles conhecem-me e sabem como sou, mas vejo colegas que já perderam trabalho por isso." Até ao fecho de edição não foi possível obter um comentário de Rita Pereira, envolvida em polémicas com Nani e Cristiano Ronaldo, ou de José Carlos Pereira, que se reabilitou publicamente.
Para os argumentistas, a solução está no público e nas revistas. É essa, por exemplo, a convicção de Patrícia Müller, autora de Rosa Fogo para a SIC. "As revistas fazem questão de separar e anunciam que mostram o lado mais privado dos atores, estes fazem produções e dão entrevistas de vida. As publicações têm muita importância a este nível", refere. António Barreira, responsável por Remédio Santo, da TVI, diz que são os espectadores que separam as águas. "O público sabe distinguir a realidade da ficção. Quando as novelas e as séries surgiram na televisão, a minha avó, por exemplo, achava que os atores morriam mesmo. E quando os via em novas produções pensava que ressuscitavam", recorda. Hoje é diferente. "A vida do ator nada tem que ver com a vida da personagem", diz.
Ambos os argumentistas garantem que nunca lhes foi pedido, nem pediram a nenhum ator para mudar a vida privada para estar apto a encarnar uma personagem. "Nunca me foi pedido nada disso, nem nunca pedi. Era estarmos a imiscuir-nos na vida uns dos outros", diz Barreira. "Era perfeitamente capaz de entregar o papel de uma freira a uma rapariga que tem vindo a aparecer com namorados", exemplifica Patrícia Müller. E insiste em distinguir as coisas porque "tal tem mais que ver com a capacidade interpretativa da atriz do que com o facto de ter muitos namorados ou não". "O que interessa é que o público consiga ver que o ator é bom, tenha ou não a personagem que ver com o privado", sustenta.
E as personagens, são escolhidas à medida da fama que o ator vai tendo? Rodrigo Menezes diz que não. "Foram-me sempre confiando os papéis que eles consideravam e sempre diferentes", acredita. Para Patrícia Müller "a ficção não pode imitar a vida real de um ator" até porque os intérpretes portugueses são - no seu entender - "pessoas cada vez mais conscientes e cada vez mais profissionais, não vejo ninguém que seja um bad boy, que seja arruaceiro, que bata em colegas, que agrida jornalistas ou destrua cenários", diz. "Há, quando muito, pessoas que têm problemas. Os espectadores são fãs de pessoas que superam doenças e fazem o bem, preferem o lado positivo das coisas. Ninguém se vicia nas desgraças", remata.
Fonte Diario de Noticias 2012

domingo, 1 de setembro de 2013

Ensaios de Dança com as Estrelas

Mais uma vez o Rodrigo esteve presente nos ensaios do Programa de Domingo á noite da TVI, "Dança com as Estrelas".
Desta vez ao lado da sua amiga de coração Rita Pereira, que partilhou a seguinte foto no Instagram. Ele proprio não disse nada acerca do assunto, e tem até andado distante da sua pagina do facebook.
Segundo a promo do programa os convidados são Silvia Rizzo, Diana Monteiro, Anselmo Ralph, Fanny Rodrigues e Toy.
Será que teremos uma surpresa este Domingo, ou teremos que esperar para um proximo programa para ver o ator como convidado do programa?